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Imprensa


http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=85953

19 de Setembro, 2013
O Governo fixou hoje em 26,76 euros o valor unitário das acções destinadas aos trabalhadores da ANA, o que corresponde a um desconto de 5% relativamente ao valor de venda, um investimento considerado pouco aliciante pela comissão de trabalhadores. O conselho de ministros aprovou hoje o valor das acções integradas no lote reservado a trabalhadores da gestora aeroportuária, correspondente a 5% do capital, a alienar por oferta pública de venda, tendo fixado o valor em 26,76 euros, que corresponde a um desconto de 5% relativamente ao da venda por negociação particular.
"O período da oferta pública de venda dirigida aos trabalhadores é de 10 dias úteis e as acções estão sujeitas ao regime de indisponibilidade por um prazo de três meses", adianta o comunicado do conselho de ministro.
João Figueiredo, da comissão de trabalhadores da ANA, considera o investimento pouco aliciante, mas ressalva que "a opção de aquisição de acções cabe a cada um e será uma opção exclusivamente individual".
"Chamamos a atenção que o lucro inerente à operação não será de 5%, uma vez que teremos que ter em conta os 28,5% de mais-valias, bem como despesas de aberturas de carteiras e outras inerentes ao processo. Ou seja, por cada 100 euros investidos, dificilmente se conseguirá um lucro de três euros", destaca a comissão de trabalhadores.
A transacção relativa à compra da ANA - Aeroportos de Portugal pela Vinci "ficou totalmente concluída" na terça-feira, com o pagamento final de 1.400 milhões de euros.
"A transacção do ponto de vista de privatização e de pagamento de concessão ficou totalmente concluída hoje", disse o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, na cerimónia da assinatura do projecto de parceria estratégica entre o Estado Português e a gestora aeroportuária francesa.
No total, a privatização da ANA rendeu aos cofres do Estado 3.080 milhões de euros, tendo sido hoje recebidos os últimos 1.400 milhões de euros pelo Estado português que, segundo Sérgio Monteiro, servirão para "a consolidação orçamental e abater à dívida pública".
O secretário de Estado adiantou ainda que a ANA e a Vinci, como accionista, vão apresentar um plano estratégico a cada cinco anos, que promova a coesão social e territorial e o desenvolvimento dos aeroportos portugueses, sendo o primeiro entregue até 14 de Dezembro deste ano.
Lusa/SOL
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http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=204134
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http://www.oje.pt/noticias/mercados/trabalhadores-da-ana-podem-comprar-acoes-por-2676-euros

Trabalhadores da ANA podem comprar ações por 26,76 euros
Mercados
19/09/13, 18:16
OJE/Lusa

O Governo fixou em 26,76 euros o valor unitário das ações destinadas aos trabalhadores da ANA, o que corresponde a um desconto de 5% relativamente ao valor de venda por negociação particular., um investimento considerado pouco aliciante pela comissão de trabalhadores.


O Conselho de Ministros aprovou hoje o valor das ações integradas no lote reservado a trabalhadores da gestora aeroportuária a alienar por oferta pública de venda.

"O período da oferta pública de venda dirigida aos trabalhadores é de 10 dias úteis e as ações estão sujeitas ao regime de indisponibilidade por um prazo de três meses", adianta o comunicado do Conselho de Ministros.

João Figueiredo, da comissão de trabalhadores da ANA, considera o investimento pouco aliciante, mas ressalva que "a opção de aquisição de ações cabe a cada um e será uma opção exclusivamente individual".

"Chamamos a atenção de que o lucro inerente à operação não será de 5%, uma vez que teremos de ter em conta os 28,5% de mais-valias, bem como despesas de aberturas de carteiras e outras inerentes ao processo. Ou seja, por cada 100 euros investidos, dificilmente se conseguirá um lucro de três euros", destaca a comissão de trabalhadores.
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Aviação: Trabalhadores da ANA pedem intervenção do Governo para que sejam devolvidos "cortes excessivos"
Lisboa, 11 abr (Lusa) -- A Comissão de Trabalhadores (CT) da ANA apelou hoje ao Governo
 para dar instruções aos representantes do acionista Estado para não aprovarem as contas da
empresa até serem devolvidos aos trabalhadores os cortes excessivos que, alegam, foram sido feitos.
"A CT apela que o Governo intervenha e dê instruções aos representantes do acionista Estado
para não aprovarem as contas de 2011 até à reposição daqueles mesmos valores", afirmou a
organização representativa dos trabalhadores, que acusa a administração da ANA de ter
 lesado os trabalhadores para além do que era devido.
Em comunicado, a CT afirmou que "a administração da ANA subtraiu cerca de um milhão
de euros a mais aos seus funcionários", considerando que "a redução da massa salarial na
ANA, sendo excessiva, configura um incumprimento por excesso de zelo do normativo aplicável".

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ANA: trabalhadores exigem devolução dos «cortes excessivos»

Comissão de Trabalhadores acusa administração da empresa de ter subtraído «cerca de um milhão de
euros a mais aos seus funcionários»


A Comissão de Trabalhadores (CT) da ANA - Aeroportos de Portugal apelou esta quarta-feira
ao Governo para dar instruções aos representantes do acionista Estado para não aprovarem as
 contas da empresa até serem devolvidos aos trabalhadores os cortes excessivos que, alegam,
 foram sido feitos.

«A CT apela que o Governo intervenha e dê instruções aos representantes do acionista Estado

para não aprovarem as contas de 2011 até à reposição daqueles mesmos valores», afirmou a
organização representativa dos trabalhadores, que acusa a administração da ANA de ter lesado
os trabalhadores para além do que era devido.

Em comunicado, a CT afirmou que «a administração da ANA subtraiu cerca de um milhão de

euros a mais aos seus funcionários», considerando que «a redução da massa salarial na ANA,
sendo excessiva, configura um incumprimento por excesso de zelo do normativo aplicável».

A CT defende que a meta dos cinco por cento, definida pelo Governo, foi ultrapassada na empresa

gestora dos aeroportos nacionais, com uma redução adicional de 1,7 por cento, o que representa
«uma fasquia pouco abaixo de um milhão de euros».

Os trabalhadores acrescentam que até agora não foi dada uma «justificação satisfatória» para a

retenção salarial acima dos cinco por cento.

Greve dos controladores não cancela voos

Entretanto, esta quarta-feira, os controladores aéreos cumpriram greve de duas horas

(das 7H00 às 9H00, hora do Continente e da Madeira; das 6H00 às 8H00 nos Açores).

Fonte da ANA disse que, até ao final da tarde, não tinha sido cancelado nenhum voo.

«As companhias foram avisadas e tiveram tempo para reprogramar os voos», disse a

mesma fonte, acrescentando que «ainda não estão marcados cancelamentos».

A ANA admite, no entanto, que algum tráfego possa vir a ser afetado, ao passo que fonte

oficial da TAP disse à Lusa que a companhia reprogramou a operação, deixando a porta
 aberta a possíveis atrasos e cancelamentos.
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OE2012: ANA pede ao Governo adaptação aos cortes salariais

18:55 Quarta feira, 4 de abril de 2012

Lisboa, 04 abr (Lusa) -- O conselho de administração da ANA -- Aeroportos de Portugal
manifestou ao Governo disponibilidade para fazer adaptações aos cortes salariais e
está a aguardar uma resposta, confirmou hoje à Lusa o presidente da empresa.
Lisboa, 04 abr (Lusa) -- O conselho de administração da ANA -- Aeroportos de Portugal
manifestou ao Governo disponibilidade para fazer adaptações aos cortes salariais e está
a aguardar uma resposta, confirmou hoje à Lusa o presidente da empresa.
O conselho de administração da gestora dos aeroportos reuniu-se hoje com a Comissão
de Trabalhadores (CT), tendo informado que que "havia sido feito um documento a solicitar
 ao Governo um pedido de adaptação [aos cortes salariais], estando à espera de resposta",
disse à Lusa João Figueiredo, da CT, sem adiantar mais pormenores.
A Lusa contactou o presidente da ANA, Guilhermino Rodrigues, que confirmou a existência
 de "contactos" com o Governo tendo em vista uma eventual adaptação aos cortes salariais,
afirmando não ter ainda uma resposta.


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ANA: trabalhadores reivindicam exceções aos cortes

«Se há empresas em que têm condições» para serem uma exceção aos cortes salariais
 «e em que faria sentido, seríamos nós»
A Comissão de Trabalhadores da ANA reúne-se esta quarta-feira com a administração
 da gestora aeroportuária para reivindicar a aplicação do estatuto de exceção aos cortes
 salariais e contestar a forma como estes estão a ser aplicados na empresa.

«Se há empresas em que têm condições» para serem uma exceção aos cortes salariais
 «e em que faria sentido, seríamos nós», disse à Lusa João Figueira, da CT da ANA.

Os trabalhadores da gestora aeroportuária estão «expetantes», uma vez que o conselho
 de administração da ANA já admitiu que têm mantido conversações com o Governo
sobre uma eventual adaptação aos cortes salariais, à semelhança do que aconteceu na
TAP e na Caixa Geral de Depósitos.

A CT contesta também a forma como os cortes salariais estão a ser aplicados aos
 vencimentos dos trabalhadores da ANA.

«Em termos de redução da massa salarial e relativamente à meta de 5% definida
pelo Governo, os funcionários da ANA estão sujeitos a uma redução adicional de 1,7%».

Segundo o membro da CT, o corte de 6,7% representa um agravamento de 34%
relativamente à meta imposta pela resolução Conselho de Ministros e corresponde
a uma verba de 3,16 milhões de euros.

A CT da ANA reúne-se às 14:30 com a administração e, uma hora depois,
 realiza-se um plenário de trabalhadores onde serão apresentadas as conclusões
 da reunião anterior.



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RTP Açores, Jornal da Noite


Avançar ao minuto 8.15
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Trabalhadores da ANA marcam
plenário nacional contra cortes salariais
Os trabalhadores da ANA agendaram para 04 de Abril um plenário nacional, em Lisboa, para reivindicar a aplicação do estatuto de excepção aos cortes salariais, disse à agência Lusa a Comissão de Trabalhadores do Porto esta quarta-feira.
·         21 Março 2012       Nº de votos (1)      Comentários (0)
"Desta reunião saiu uma decisão com bastante consistência que foi a marcação de um plenário a nível nacional", referiu Armindo Pires da Comissão de Trabalhadores do Porto da ANA - Aeroportos de Portugal.
À semelhança do que tem sucedido em outras cidades, a Comissão de Trabalhadores da ANA do Porto reuniu esta quarta-feira para debater a aplicação do estatuto de excepção que permite não aplicar cortes salariais, como tem acontecido a algumas empresas do Sector Empresarial do Estado (SEE), no qual a ANA está inserida.
O plenário dos trabalhadores do Porto "superou expectativas", teve uma "adesão muito grande", juntando "40 por cento do número total" de funcionários e "65 a 70 por cento do total do turno que estava de serviço".
Do encontro saiu a decisão de agendar para dia 04 de Abril um plenário em Lisboa de nível nacional, no "mesmo dia e à mesma hora" em que está agendada uma reunião com o conselho de administração da ANA.
"A indignação dos trabalhadores é grande e estão disponíveis para contestar esta situação" e "para ir a Lisboa", frisou Armindo Pires, elemento da Comissão de Trabalhadores.
O Governo aceitou manter os salários dos trabalhadores da TAP, mas a companhia aérea comprometeu-se a poupar mais de 73 milhões de euros e a suspender o pagamento dos subsídios de férias e de Natal.
A Caixa Geral de Depósitos foi também autorizada a manter os salários dos colaboradores este ano, desde que cumpram os objectivos de redução de custos com pessoal equivalente a esses cortes, ainda que se mantenha a suspensão dos subsídios de férias e Natal.

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Trabalhadores da ANA em Faro exigem igualdade na aplicação das exceções aos cortes salariais
Os trabalhadores da ANA em Faro exigiram hoje uma clarificação sobre a aplicação do estatuto de exceção que permite não aplicar cortes salariais e exigiram tratamento de igualdade relativamente a outras empresas do Estado, disse a Comissão de Trabalhadores.
A insatisfação por ainda não terem sido abrangidos pelo estatuto de exceção que permite não aplicar cortes salarias, como aconteceu noutras empresas do Setor Empresarial do Estado (SEE), como a TAP e a CGD, marcou hoje o plenário realizado no aeroporto de Faro, explicou à Lusa Nelson Galego, da Comissão de Trabalhadores (CT) da ANA.
“Foi manifestada uma insatisfação geral por esta indefinição relativamente à realidade da ANA, que dentro do SEE é distinta da grande maioria das empresas pela sua situação financeira e pelos lucros que anualmente tem dado e continua a dar”, declarou o representante dos trabalhadores.
Nelson Galego explicou que o sentimento dominante junto dos funcionários é o de que “estão a ser discriminados em detrimento de empresas cronicamente deficitárias e que continuam a ter benesses” e sublinhou que a não aplicação do estatuto de exceção está a “criar descontentamento social e a colocar em causa a própria paz social” dentro da ANA.
“Os trabalhadores não querem qualquer regime de exceção relativamente aos outros trabalhadores do SEE, querem é ser tratados exatamente da mesma forma, atendendo à realidade, por exemplo, de uma TAP, que é deficitária e que vai beneficiar do regime de exceção”, precisou.
Os trabalhadores criticaram também, segundo o seu representante, “a prontidão” com que foi atribuído o regime de exceção aos membros dos órgãos sociais da ANA na aplicação do novo estatuto do gestor público, que Nelson Galego disse ter “chocado as pessoas”.
Por isso, a Comissão de Trabalhadores considera que os órgãos sociais “deviam assumir publicamente uma posição solidária com os colaboradores, apresentar à respetiva tutela a realidade da ANA e assumir que estão a lutar por esse regime de justiça relativamente a outras empresas do SEE”.
Nelson Galego manifestou ainda a sua satisfação pela adesão dos funcionários ao plenário, o primeiro de cinco que a Comissão de Trabalhadores está a promover nos aeroportos do país até dia 28, que “superou as expetativas”, ao contar “com 40 por cento” dos 150 trabalhadores da empresa em Faro.


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http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=125924#.T2j0QeuczFY.facebook











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A secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luís Albuquerque explicou esta noite que "não há excepções" nos cortes salariais do universo empresarial do Estado. O que há são adaptações e não excluiu que estas ocorram noutras empresas além da CGD e TAP.
Maria Luís Albuquerque explicou no Telejornal da RTP que “não temos uma situação de não haver cortes. Não há excepções. O que acontece é que está prevista uma suspensão do subsídio de Natal e de férias para todos os trabalhadores” e cortes médios nos gastos com os salários de 5%.

E em ambos os casos, não há empresas ou entidades que escapem a estes cortes. “Não há qualquer excepção. O que é possível é fazer adaptações nas empresas do sector empresarial do Estado, na condição absoluta de que se obtenha o mesmo corte”, isto dependendo de como são compostos os salários.

“Todos os trabalhadores vão sofrer cortes nas remunerações”, sublinhou a secretária de Estado por diversas vezes. Explicando que a diferença é se o corte é feito no salário base ou se noutra componente de remuneração. No caso dos trabalhadores da Administração Central, regra geral, só há o salário base, pelo que o corte terá de ser feito nesta componente.

Já as empresas do sector empresarial do Estado têm, em alguns casos, “muitas componentes de remuneração. E vão haver cortes nessas componentes”, explicou. Mas “os trabalhadores vão efectivamente receber menos.” O que significa que, se houver outros casos em que seja possível aplicar estas adaptações isso poderá acontecer.

Mas vai depender de caso para caso. “O Orçamento do Estado não fala em nenhum critério específico. O critério é que o corte na massa salarial tem de atingir o objectivo”, explicou a responsável. “As regras que existem falam em adaptações preservando o objectivo de poupança”, o que significa que “as pessoas vão receber efectivamente menos.”

Contudo, a forma como será realizado esse corte “depende da gestão de recursos humanos de cada empresa. Mas há cortes salariais para todos os sectores.”

“O programa de ajustamento é muito exigente e o ano de 2012 é particularmente difícil. Todos temos de fazer sacrifícios.”

O Orçamento do Estado permite que sejam feitas adaptações na forma como são feitos os cortes salariais, tal como aconteceu já no ano passado, desde que o objectivo seja cumprido. E esse objectivo é um corte médio de 5% nos gastos com remunerações.

As explicações da secretária de Estado surgem depois da TAP e da Caixa Geral de Depósitos (CGD) terem recebido permissão para não efectuarem o corte salarial na remuneração base, mas sim de outras formas.

Estas permissões estão a gerar polémica, com várias empresas e entidades abrangidas pelos cortes a exigirem que o Governo lhes conceda também a hipótese de adaptação.

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Depois da TAP, a CGD obteve ontem a exceção aos cortes em 2012. Pessoal dos aeroportos e controladores aéreos também devem conseguir

Gaspar também deverá livrar ANA e NAV de cortes salariais

gaspar
Vítor GasparD.R.
10/03/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Primeiro os trabalhadores da TAP, ontem os da Caixa Geral de Depósitos e, muito em breve, o mesmo deverá acontecer com o pessoal da ANA (aeroportos) e da NAV (navegação aérea): ter a autorização das Finanças para ficar fora dos cortes salariais decretados no sector público, este ano. Ao todo, a medida poderá beneficiar mais de 37 mil pessoas.Estas "adaptações" ocorrerão apenas nos salários; os subsídios de férias e de Natal serão eliminados na mesma. A TAP, um grupo que emprega mais de 13 mil pessoas, foi confirmada no início desta semana como a "única" exceção aos cortes de 3,5% a 10% nas remunerações em 2012, como o Orçamento do Estado. Melhor: era o "único" pedido formal de empresas públicas que tinha chegado às Finanças, tuteladas por Vítor Gaspar.
As entidades que considerem caber no regime de "adaptação"  previsto no OE, alegando "a sua natureza empresarial", têm de pedir autorização.
Foi o que fez a CGD, que emprega mais de 23 mil efetivos. E conseguiu, confirmaram ontem as Finanças. "O enquadramento orçamental para o ano de 2012 mantém as disposições em matéria de redução remuneratória, permitindo, no caso das empresas públicas de capital exclusiva ou maioritariamente público, adaptações autorizadas e justificadas pela sua natureza empresarial", diz fonte oficial do Fisco.
Estas "adaptações" serão aplicadas no caso da TAP e do grupo CGD, mas as empresas terão de compensar com poupanças noutras áreas dos seus orçamentos.
Na sequência do regime de exceção do ano passado, a Caixa terá questionado o Executivo sobre se em 2012 se manteriam as mesmas condições. A resposta terá vindo em Janeiro: sim.

1 comentário:

  1. Boa Tarde,
    gostaria quando fosse possível que informassem independentemente do sucesso ou não os números ANA passado dia 18.
    Cumpts

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